Fracos de espírito como eu, quando os pensamentos se quebram no vento, é preferível adormecer a poesia e deixar repousar as memórias. Então o corpo descansa estendido na cama, confortável e ameno entre os lençóis, porém a alma, esta continua desperta, embalada pela chuva que bate nas janelas.O sono não domina a mente, e o sonho toma conta da fragilidade dum olhar cerrado, ferido pela palavra amor. O teu olhar esmeraldino invade os meus sonhos, e o teu toque é quase real, com a mesma elegância e delicadeza com que me tocavas na face. O beijo, contem o mesmo sabor, mergulhando na total paixão tórrida que sempre nos envolveu desde a exposição. No entanto, agora neste sonho, sinto a saudade cada vez que os nossos corpos coleiem. Quero adormecer eternamente, para o teu sabor nunca se sumir ao despertar, porque tu foste o único homem que amei até hoje. Não aceito a ausência, a saudade, o silêncio da tua voz sempre que o meu olhar se cruza com o teu. O que mais fere a minha serenidade, é que nem sequer houve tempo para te dizer que te amava. E hoje, é tarde de mais para palavras, para gestos ou discursos, porque nada que te poderei dizer, se compara à angustia suportada no peito, ao coração desfeito... Guardo em mim uma parte de ti, e deixei voar outra de mim.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
dm
Fracos de espírito como eu, quando os pensamentos se quebram no vento, é preferível adormecer a poesia e deixar repousar as memórias. Então o corpo descansa estendido na cama, confortável e ameno entre os lençóis, porém a alma, esta continua desperta, embalada pela chuva que bate nas janelas.O sono não domina a mente, e o sonho toma conta da fragilidade dum olhar cerrado, ferido pela palavra amor. O teu olhar esmeraldino invade os meus sonhos, e o teu toque é quase real, com a mesma elegância e delicadeza com que me tocavas na face. O beijo, contem o mesmo sabor, mergulhando na total paixão tórrida que sempre nos envolveu desde a exposição. No entanto, agora neste sonho, sinto a saudade cada vez que os nossos corpos coleiem. Quero adormecer eternamente, para o teu sabor nunca se sumir ao despertar, porque tu foste o único homem que amei até hoje. Não aceito a ausência, a saudade, o silêncio da tua voz sempre que o meu olhar se cruza com o teu. O que mais fere a minha serenidade, é que nem sequer houve tempo para te dizer que te amava. E hoje, é tarde de mais para palavras, para gestos ou discursos, porque nada que te poderei dizer, se compara à angustia suportada no peito, ao coração desfeito... Guardo em mim uma parte de ti, e deixei voar outra de mim.
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...os teus textos são apaixonantes. :)
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